

DOUGLAS
- Quadra QR 408 Conjunto 7, 15
Profissional dedicado com mais de 20 anos de experiência, oferece um perfil multifacetado ideal para a área de Psicanálise e Terapia. Formação acadêmica inclui pós-graduações em Psicanálise , Psicologia Humanista com Abordagem Centrada na Pessoa, Avaliação Psicológica e Psicopedagogia Educacional, além de uma graduação em Pedagogia.
Busco aperfeiçoamento contínuo e acredito que o diálogo é essencial para a excelência nas relações. Alguns cursos complementares abrangem Neuroeducação, Neuropedagogia, Psicologia da Aprendizagem e metodologias ativas de ensino.
Com experiência em coordenação de equipes e gestão de pessoas, desenvolvi habilidades de comunicação e organização. Minha atuação em reforço escolar em diversas matérias, monitoramento de turmas e organização de atividades educacionais tornou-me atencioso as diversas necessidades.
Perfil proativo e criativo, aliado à uma vasta formação e experiência em áreas correlatas à psicologia e educação, me disponho atuar com excelência no atendimento e desenvolvimento humano.
Atua na área com uma abordagem focada na exploração dos conflitos internos e padrões de comportamento enraizados na infância.
Através de associações livres e interpretações, conectando as dificuldades atuais às experiências de vida e infância. Um elemento crucial é a interpretação dos sonhos, a libido, defesa e autoestima, incentivando a perceber a diferença entre a busca por reconhecimento e a necessidade de validação interna.
Explorar o acesso a verbalizar de sentimentos profundos e a distinguir suas próprias emoções das narrativas alheias.
A dinâmica transferencial também é um foco do trabalho. A busca por respostas e validação no analista e revertida com dinamismo, desenvolvendo no analisado a responsabilidade por seu processo de autoconhecimento.
Através de intervenções e da análise dos padrões de repetição, defesas (como racionalização, projeção e negação) e a evolução da queixa principal, auxiliar o analisado a elaborar seus traumas infantis, construir uma autonomia genuína e alcançar uma satisfação duradoura.
Atua na área com uma abordagem focada na exploração dos conflitos internos e padrões de comportamento enraizados na infância.
Através de associações livres e interpretações, conectando as dificuldades atuais às experiências de vida e infância. Um elemento crucial é a interpretação dos sonhos, a libido, defesa e autoestima, incentivando a perceber a diferença entre a busca por reconhecimento e a necessidade de validação interna.
Explorar o acesso a verbalizar de sentimentos profundos e a distinguir suas próprias emoções das narrativas alheias.
A dinâmica transferencial também é um foco do trabalho. A busca por respostas e validação no analista e revertida com dinamismo, desenvolvendo no analisado a responsabilidade por seu processo de autoconhecimento.
Através de intervenções e da análise dos padrões de repetição, defesas (como racionalização, projeção e negação) e a evolução da queixa principal, auxiliar o analisado a elaborar seus traumas infantis, construir uma autonomia genuína e alcançar uma satisfação duradoura.
Atua na área com uma abordagem focada na exploração dos conflitos internos e padrões de comportamento enraizados na infância.
Através de associações livres e interpretações, conectando as dificuldades atuais às experiências de vida e infância. Um elemento crucial é a interpretação dos sonhos, a libido, defesa e autoestima, incentivando a perceber a diferença entre a busca por reconhecimento e a necessidade de validação interna.
Explorar o acesso a verbalizar de sentimentos profundos e a distinguir suas próprias emoções das narrativas alheias.
A dinâmica transferencial também é um foco do trabalho. A busca por respostas e validação no analista e revertida com dinamismo, desenvolvendo no analisado a responsabilidade por seu processo de autoconhecimento.
Através de intervenções e da análise dos padrões de repetição, defesas (como racionalização, projeção e negação) e a evolução da queixa principal, auxiliar o analisado a elaborar seus traumas infantis, construir uma autonomia genuína e alcançar uma satisfação duradoura.
Atua na área com uma abordagem focada na exploração dos conflitos internos e padrões de comportamento enraizados na infância.
Através de associações livres e interpretações, conectando as dificuldades atuais às experiências de vida e infância. Um elemento crucial é a interpretação dos sonhos, a libido, defesa e autoestima, incentivando a perceber a diferença entre a busca por reconhecimento e a necessidade de validação interna.
Explorar o acesso a verbalizar de sentimentos profundos e a distinguir suas próprias emoções das narrativas alheias.
A dinâmica transferencial também é um foco do trabalho. A busca por respostas e validação no analista e revertida com dinamismo, desenvolvendo no analisado a responsabilidade por seu processo de autoconhecimento.
Através de intervenções e da análise dos padrões de repetição, defesas (como racionalização, projeção e negação) e a evolução da queixa principal, auxiliar o analisado a elaborar seus traumas infantis, construir uma autonomia genuína e alcançar uma satisfação duradoura.
Tanto a Psicanálise quanto a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) podem oferecer perspectivas e abordagens distintas, mas complementares, para a questão da obesidade. Com formação em ambas as áreas, poderia integrar esses conhecimentos no atendimento a pacientes com obesidade.
Perspectiva da Psicanálise na Obesidade:
A psicanálise buscará entender a obesidade não apenas como um problema de ingestão de alimentos, mas como um sintoma de conflitos psíquicos inconscientes. A comida, nesse contexto, pode assumir diferentes significados e funções para o indivíduo, como:
Prazer e Gratificação Oral: Desde os primórdios da vida, o alimento está associado à gratificação e ao vínculo materno. Na vida adulta, a comida pode ser um substituto para outras formas de prazer ou afeto que estão faltando ou são inacessíveis.
Defesa contra a Angústia: Comer em excesso pode ser uma forma de lidar com a ansiedade, o estresse, a tristeza ou outros afetos dolorosos, funcionando como um mecanismo de fuga ou tamponamento emocional. A comida oferece um alívio temporário, mas não resolve a causa subjacente da angústia.
Expressão de Conflitos Inconscientes: A obesidade pode ser a manifestação de um conflito não resolvido, como raiva reprimida, culpa, ou dificuldades em lidar com a imagem corporal e a sexualidade. Por exemplo, uma pessoa pode engordar inconscientemente para se "proteger" de situações sociais ou sexuais que a deixam vulnerável.
Compulsão à Repetição: O padrão de comer em excesso, mesmo sabendo que é "a escolha errada" (como na queixa de Leonardo ), pode ser uma compulsão à repetição, onde o indivíduo repete padrões disfuncionais em uma tentativa inconsciente de elaborar traumas ou conflitos passados.
O trabalho psicanalítico se concentraria em:
Análise das Associações Livres: Através da fala do paciente sobre comida, peso, corpo, relacionamentos e história de vida, o analista buscará conexões inconscientes e os significados simbólicos da obesidade.
Interpretação dos Sonhos: Sonhos podem trazer à tona conteúdos reprimidos e fantasias relacionadas à obesidade e seus gatilhos emocionais.
Exploração das Relações Objeto: Investigar como as primeiras relações do paciente (com os pais, especialmente a mãe) moldaram sua relação com a comida e com a satisfação de suas necessidades.
Compreensão da Transferência: A relação com o analista pode reproduzir padrões da relação do paciente com a comida e com figuras de autoridade, oferecendo um espaço para elaboração.
Perspectiva da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) na Obesidade:
A ACP abordaria a obesidade a partir da premissa de que o indivíduo já possui os recursos internos para lidar com o seu peso e com as questões emocionais a ele associadas. O papel da ACP, seria o de:
Criação de um Ambiente Terapêutico: Oferecer um espaço seguro, empático e de aceitação incondicional. Isso é crucial, pois pessoas com obesidade frequentemente enfrentam estigma e julgamento, o que pode dificultar a autoaceitação e a mudança.
Promoção da Autoexploração: Incentivar o paciente a explorar seus próprios sentimentos, pensamentos e experiências relacionadas à comida e ao corpo, sem que o terapeuta direcione a conversa ou ofereça "soluções" prontas.
Facilitação da Autoconsciência: Ajudar o paciente a se tornar mais consciente de suas necessidades reais (emocionais, não apenas físicas) e de como a comida pode estar sendo usada para suprir essas necessidades de forma disfuncional.
Fortalecimento da Autoestima: Ao receber consideração positiva incondicional, o paciente pode começar a desenvolver uma autoestima mais saudável, fundamental para a motivação e a adesão a mudanças de hábitos.
Confiança na Tendência Atualizante: Acreditar que o paciente, uma vez em um ambiente de aceitação, desenvolverá o desejo e a capacidade de fazer escolhas mais saudáveis para si mesmo.
Integração das Abordagens combinando os pontos fortes de cada uma:
Utilizar a psicanálise para desvendar as raízes inconscientes da relação do paciente com a comida e o corpo, explorando traumas, defesas e padrões de repetição.
Aplicar os princípios da ACP (empatia, congruência e consideração positiva incondicional) para criar um ambiente terapêutico que promova a autoaceitação e o fortalecimento do ego do paciente, permitindo que ele se sinta seguro para explorar conteúdos dolorosos e construir novas formas de lidar com suas emoções.
Essa integração permitiria abordar a obesidade de forma profunda, considerando tanto os determinantes inconscientes quanto a capacidade inerente do paciente para o crescimento e a mudança.
“Douglas Gutemberg Resende de Oliveira” Respostas